Hades: Deus do Submundo
Perséfone: Deusa do Submundo
Minos: Juíz do Submundo Superior
Radamanthys: Juíz do Submundo mortos da Ásia
Éaco: Juíz do Submundo mortos da Europa
Menécio: cuidador Dos animais
Ceutônimo: Daemon
Tártaro, Elísios, Asfódelos
Daeira: ninfa companheira de Perséfone
Minta: se relacionou com Hades
Leuce: Oceânedes que se envolveu com Hades
Caronte: Barqueiro dos mortos
Eríneas: as 3 fúrias: Alecto, Tisífone, Megera
Alecto (A implacável) Castigava os crimes morais e transgressões éticas.
Tisífone (Vingadora dos Assassinatos) Perseguia aqueles que cometeram homicício, principalmente assassinato dentro da família.
Megera (A invejosa ou a rancorosa) Punia crimes de infidelidade, traição, juramentos quebrados.
Keres: Morte violenta, fatalidade
Nyx: deusa da noite
Thanatos: deus da morte
Hécate: deusa da magia, dos caminhos entre os mundos
Hypnos: Deus do sono
Oneiros: Filhos de Hypnos
1. Morfeu – O mais famoso, responsável por criar sonhos nos quais apareciam figuras humanas. Ele podia assumir qualquer forma e falar com os sonhadores em seus sonhos.
2. Fântaso – Criava sonhos com elementos inanimados, como paisagens, objetos e fenômenos naturais.
3. Fobetor (ou Ícelo) – Produzia pesadelos e sonhos assustadores, geralmente com criaturas monstruosas e irreais.
Os Epiales eram espíritos menores dos pesadelos na mitologia grega. Eles eram considerados manifestações do deus Fobetor (ou Ícelo), que era um dos principais Oneiros, os deuses dos sonhos. Enquanto Fobetor era o grande arquiteto dos pesadelos, os Epiales eram como seus fragmentos ou servos, espalhando terrores noturnos entre os mortais.
Características dos Epiales
Eram descritos como sombras ou formas indefinidas que se infiltravam nos sonhos.
Não tinham um corpo físico, mas podiam assumir formas aterrorizantes dentro dos pesadelos.
Atuavam sob a influência de Nix (a Noite) e Hipnos (o Sono), reforçando seu papel como mensageiros do medo.
Estavam associados ao sofrimento noturno, podendo ser ligados a terrores noturnos e insônia.
Os Epiales não eram tão cultuados como os deuses maiores, mas sua presença era temida, pois representavam os medos irracionais e os horrores que assombravam a mente durante o sono.
Érebo: Deus primitivo das trevas
Tártaro: deus primitivo do submundo do poço de aflições
Estige (ou Styx, em grego: Στύξ) era uma deusa primordial na mitologia grega, personificação do rio que levava seu nome e que corria pelo submundo. Era filha de Oceano e Tétis, pertencente à geração das divindades primordiais, anteriores aos deuses olímpicos.
Características e Papel na Mitologia
1. Personificação do Rio Estige
Era o mais importante dos rios do submundo, cujas águas separavam o mundo dos vivos do dos mortos.
Sua água era sagrada e extremamente poderosa, capaz de conceder imortalidade ou causar a morte imediata de quem a bebesse.
2. Aliada de Zeus
Durante a Titanomaquia (guerra entre Titãs e Olímpicos), Estige apoiou Zeus levando seus filhos para lutar ao lado dele.
Como recompensa, Zeus tornou suas águas sagradas e determinou que todos os deuses deveriam jurar pelo seu nome.
3. O Juramento pelo Estige
Qualquer deus que fizesse um juramento pelo Estige e o quebrasse sofria uma punição severa: passava um ano em coma e mais nove anos banido do Olimpo.
4. Mãe de Poderosas Divindades
Estige foi mãe de deuses poderosos, incluindo:
Zelo (o fervor e a rivalidade)
Nice (a vitória)
Cratos (o poder)
Bia (a força)
Esses deuses se tornaram aliados fiéis de Zeus.
Relação com o Submundo
O rio Estige era temido e respeitado. Caronte, o barqueiro, levava as almas dos mortos pelo rio para que pudessem entrar no submundo. Acreditava-se que até mesmo Aquiles foi mergulhado em suas águas para se tornar invulnerável, exceto pelo calcanhar.
Assim, Estige não era apenas um rio, mas também uma deusa cósmica, representando os juramentos inquebráveis, a fronteira entre vida e morte e a própria força primordial do submundo.
As Aras eram tradicionalmente três deusas, cada uma associada a diferentes aspectos da vingança e do rancor. Elas representavam a raiva implacável que se abatia sobre aqueles que cometiam transgressões graves, especialmente contra os deuses ou contra a ordem divina. As Aras são frequentemente descritas como figuras mitológicas secundárias, com suas identidades variando um pouco de acordo com as fontes, mas as três mais comuns são:
1. Alastor: A deusa da vingança que punia crimes relacionados a transgressões contra a família, como assassinatos familiares ou quebra de juramentos de sangue.
2. Mênis: Ela personificava a ira divina, a fúria incontrolável dos deuses, muitas vezes com um enfoque em sentimentos de vingança intensos.
3. Nemesis: Embora mais conhecida em outras formas como a deusa da retribuição, algumas versões a associam com as Aras. Ela era a deusa da justiça e da vingança, responsável por corrigir excessos e punir aqueles que se consideravam acima das leis divinas.
Dessa forma, embora as Aras possam ser descritas de diferentes formas nas várias fontes, elas geralmente eram consideradas deidades menores da fúria e da punição, especialmente no contexto das transgressões cósmicas.
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