17-Guerra
Travo uma guerra em meu íntimo
Quando meu amor próprio quer virar as costas para mim
É como destruir as riquezas alcançadas, os desejos almejados
É como atirar ao vento tudo aquilo que foi conquistado com grande esforço
Meu reino, minha coroa!!
A ponto de vacilar eu retomo a sanidade
E não mais te dou o lugar que a mim pertence
Pode doer e até sangrar essa vontade de te falar
Mas a dor se estende quando me submeto aos meus impulsos
Prefiro a repressão benigna de poupar meu coração de mais uma vez se perder
Do que me perder novamente e me desorientar do meu centro,
Do meu foco e do meu mais nobre objetivo... seguir a trilha da minha felicidade interior
A saudade pode doer, mas prefiro com ela permanecer porque só vou te ter quando
Eu realmente for dono de mim, dos meus desejos, dos meus pensamentos e de tudo o que sou!!
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